.h-captcha{position:relative;display:block;margin-bottom:2rem;padding:0;clear:both}.h-captcha[data-size="normal"]{width:303px;height:78px}.h-captcha[data-size="compact"]{width:164px;height:144px}.h-captcha[data-size="invisible"]{display:none}.h-captcha::before{content:'';display:block;position:absolute;top:0;left:0;background:url(/wp-content/plugins/hcaptcha-for-forms-and-more/assets/images/hcaptcha-div-logo.svg) no-repeat;border:1px solid #fff0;border-radius:4px}.h-captcha[data-size="normal"]::before{width:300px;height:74px;background-position:94% 28%}.h-captcha[data-size="compact"]::before{width:156px;height:136px;background-position:50% 79%}.h-captcha[data-theme="light"]::before,body.is-light-theme .h-captcha[data-theme="auto"]::before,.h-captcha[data-theme="auto"]::before{background-color:#fafafa;border:1px solid #e0e0e0}.h-captcha[data-theme="dark"]::before,body.is-dark-theme .h-captcha[data-theme="auto"]::before,html.wp-dark-mode-active .h-captcha[data-theme="auto"]::before,html.drdt-dark-mode .h-captcha[data-theme="auto"]::before{background-image:url(/wp-content/plugins/hcaptcha-for-forms-and-more/assets/images/hcaptcha-div-logo-white.svg);background-repeat:no-repeat;background-color:#333;border:1px solid #f5f5f5}.h-captcha[data-theme="custom"]::before{background-color:initial}.h-captcha[data-size="invisible"]::before{display:none}.h-captcha iframe{position:relative}div[style*="z-index: 2147483647"] div[style*="border-width: 11px"][style*="position: absolute"][style*="pointer-events: none"]{border-style:none}

Belo Monte

Maior hidrelétrica 100% nacional e a terceira mais imponente do mundo, a Usina de Belo Monte, esteticamente, nada tem de bela: é um monstro de concreto e ferro no meio da Floresta Amazônica. Sua construção foi cercada de críticas de ambientalistas do Brasil e de todo o mundo. As promessas no começo da obra - no segundo governo Lula - eram de que a construção levaria desenvolvimento e qualidade de vida ao município de Altamira e à região, no vale do Xingu, sudoeste do Pará. Quando os repórteres Marceu Vieira e Marizilda Cruppe visitaram a obra em conclusão, constataram a explosão da violência, a multiplicação da pobreza, e a falta de hospitais, escolas e saneamento, além do impacto de Belo Monte sobre o meio ambiente e o desaparecimento dos peixes do Xingu.

Maior hidrelétrica 100% nacional e a terceira mais imponente do mundo, a Usina de Belo Monte, esteticamente, nada tem de bela: é um monstro de concreto e ferro no meio da Floresta Amazônica. Sua construção foi cercada de críticas de ambientalistas do Brasil e de todo o mundo. As promessas no começo da obra - no segundo governo Lula - eram de que a construção levaria desenvolvimento e qualidade de vida ao município de Altamira e à região, no vale do Xingu, sudoeste do Pará. Quando os repórteres Marceu Vieira e Marizilda Cruppe visitaram a obra em conclusão, constataram a explosão da violência, a multiplicação da pobreza, e a falta de hospitais, escolas e saneamento, além do impacto de Belo Monte sobre o meio ambiente e o desaparecimento dos peixes do Xingu.

Leia mais