.h-captcha{position:relative;display:block;margin-bottom:2rem;padding:0;clear:both}.h-captcha[data-size="normal"]{width:303px;height:78px}.h-captcha[data-size="compact"]{width:164px;height:144px}.h-captcha[data-size="invisible"]{display:none}.h-captcha::before{content:'';display:block;position:absolute;top:0;left:0;background:url(/wp-content/plugins/hcaptcha-for-forms-and-more/assets/images/hcaptcha-div-logo.svg) no-repeat;border:1px solid #fff0;border-radius:4px}.h-captcha[data-size="normal"]::before{width:300px;height:74px;background-position:94% 28%}.h-captcha[data-size="compact"]::before{width:156px;height:136px;background-position:50% 79%}.h-captcha[data-theme="light"]::before,body.is-light-theme .h-captcha[data-theme="auto"]::before,.h-captcha[data-theme="auto"]::before{background-color:#fafafa;border:1px solid #e0e0e0}.h-captcha[data-theme="dark"]::before,body.is-dark-theme .h-captcha[data-theme="auto"]::before,html.wp-dark-mode-active .h-captcha[data-theme="auto"]::before,html.drdt-dark-mode .h-captcha[data-theme="auto"]::before{background-image:url(/wp-content/plugins/hcaptcha-for-forms-and-more/assets/images/hcaptcha-div-logo-white.svg);background-repeat:no-repeat;background-color:#333;border:1px solid #f5f5f5}.h-captcha[data-theme="custom"]::before{background-color:initial}.h-captcha[data-size="invisible"]::before{display:none}.h-captcha iframe{position:relative}div[style*="z-index: 2147483647"] div[style*="border-width: 11px"][style*="position: absolute"][style*="pointer-events: none"]{border-style:none}

Feminismo na prática

Das ruas e das redes sociais, vieram os gritos “não é não”, “meu corpo, minhas regras”, "mexeu com uma, mexeu com todas", popularizando o feminismo e levando suas questões para o centro de debates do século XXI. Não se trata de modinha, como alegam muitos críticos. O movimento, que começou bem antes da queima dos sutiãs nos anos 1960, é múltiplo, tem várias vozes, por vezes destoantes. Seja liberal, radical, marxista, negro ou ecofeminismo, todas as vertentes buscam impactar pelo discurso, mas com o objetivo de ir além. Como dizem as ativistas: sem se traduzir em ações efetivas, o feminismo não faz sentido. E é esse impacto no cotidiano, para além de temas urgentes como violência e do assédio, que o #Colabora mostra na série de reportagens “Feminismo na prática".

Das ruas e das redes sociais, vieram os gritos “não é não”, “meu corpo, minhas regras”, "mexeu com uma, mexeu com todas", popularizando o feminismo e levando suas questões para o centro de debates do século XXI. Não se trata de modinha, como alegam muitos críticos. O movimento, que começou bem antes da queima dos sutiãs nos anos 1960, é múltiplo, tem várias vozes, por vezes destoantes. Seja liberal, radical, marxista, negro ou ecofeminismo, todas as vertentes buscam impactar pelo discurso, mas com o objetivo de ir além. Como dizem as ativistas: sem se traduzir em ações efetivas, o feminismo não faz sentido. E é esse impacto no cotidiano, para além de temas urgentes como violência e do assédio, que o #Colabora mostra na série de reportagens “Feminismo na prática".

Leia mais